Que o vento de Cristo possa soprar a
embarcação da vida rumo a novos oceanos, onde as belezas estão profundas, a
solidão presente, a vida humana é abstrusa e a água não se saboreia. Porém, o
Espírito de Deus paira sobre as águas da vida.
A solidão abalizar o caminho de contragolpe. Não para casa do Pai!
Mas, ao acontecimento desconhecido. Sou transportado para o não recinto, onde
habitam as almas que não obtiveram o progresso no caminho instruído pelo
Cristo, consentido a nós, transversalmente pelo seu Evangelho.
Este contragolpe ao passado nos arremessa em colisão a uma
realidade que não perfilhamos. Que ajuizamos não pertencer. Este choque é como
um veleiro a colidir-se contra o cais. Agora é necessário revigorar a vida e
seguir! Içar-se, e com a fé do grão de mostarda, edificar um novo Ser, com os
espólios que restaram da colisão.
Em novos oceanos, onde o incógnito é a constância, a ausência
perceptível e a vida inóspita. É local fértil para perfilhar a nossa pequenez
diante da elevação da natureza designada por Deus e oferecida a nós como
paragem de residência e repouso para os nossos medos, desejos e sonhos. Assim,
como Zaqueu é imperativo buscar a árvore da vida para divisar o mestre.
Na ocasião contemporânea da vida, onde o homem é afrontado pelo
projeto do mundo que lhe chama invariavelmente para as frivolidades e deleites
dos vícios. O Cristo está a advier e nós não impetramos um bom ambiente para
vê-los.
Por conseguinte, nos aloquemos a caminho de oceanos intensos, em
busca de generosidades insuetas aos olhos dos homens que não jazem afeiçoados a
vê-las e atentemos da embarcação da vida, instrumento que nos induzirá na Casa
do Pai.
Que a Paz e a Luz do Cristo Jesus conserve-se em ti!
Pelo
Espirito Um Irmão em Visita